Mara Gabrilli visita Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo

visita ao centroDeputada conheceu as dependências do local acompanhada pelo vice-presidente do Comitê Paralímpico, Mizael Conrado.

Nesta segunda-feira (16/5), a deputada Mara Gabrilli (PSDB/SP) visitou as repartições do Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo. A parlamentar foi acompanhada pelo vice-presidente do CPB Mizael Conrado, eleito o melhor jogador do mundo de futebol de 5 em 1998 e detentor dos dois primeiros títulos paralímpicos do Brasil, em Atenas-2004 e Pequim-2008.

Com uma área total de 94 mil m2, o CT abrigará 15 modalidades esportivas, além de alojamento com 86 apartamentos para abrigar cerca de 280 pessoas, pista de atletismo indoor, um centro de medicina e ciências do esporte, academia, vestiários e ambientes de apoio. O local será utilizado para treinamentos, competições e intercâmbios entre seleções, além de possibilitar o desenvolvimento de novas gerações, a formação de profissionais e o avanço das ciências do esporte.

A instalação será o principal centro de excelência do Brasil e da América Latina para o esporte paralímpico. De acordo com o presidente do CPB, toda essa estrutura proporcionada aos atletas garante chances reais para que o Brasil alcance sua meta de terminar os Jogos Paraolímpicos de 2016 entre os cinco primeiros do quadro geral de medalhas.

Durante a visita, deputada Mara Gabrilli também contou com a companhia da seleção feminina de goalball, que testou a acessibilidade das dependências do local, que está totalmente acessível aos paratletas com deficiência visual.

“É um centro privilegiado, construído de uma forma que só vem agregar aos atletas. Países que montaram centros dessa envergadura são justamente aqueles em que os atletas paraolímpicos foram campeões. Por isso nossa expectativa é grande de alcançarmos o quinto lugar”, conta Mara.

Cego desde a infância, o vice-presidente do CPB enfatizou a importância do trabalho desenvolvido por Mara na relatoria da Lei Brasileira de Inclusão, que aumentou os repasses ao Comitê Paralímpico.

Até 2015, 2% da arrecadação bruta das loterias federais eram repassadas para o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e para o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). O COB ficava com 85% do montante e os 15% restantes eram depositados na conta do CPB.

Agora, com a LBI em vigor, a porcentagem da arrecadação das loterias passou de 2% para 2,7%. A divisão passou então a ser de 62,96% para o COB e 37,04% para o CPB.

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