Na sede da ONU, Mara Gabrilli participa de reunião da Comissão sobre a Situação da Mulher

Mara em auditório da ONU, ao lado de outros participantes da reunião. Ela está sorrindo olhando para os painéis de discussão
A deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP) participa nesta semana da 62ª sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW), realizada na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque. A parlamentar integra a delegação brasileira da missão oficial do evento, como membro da comitiva da Câmara dos Deputados, composta por cinco das 54 deputadas federais.

Todos os anos, a ONU recebe representantes dos Estados-Membros, entidades das Nações Unidas e Organizações não governamentais reconhecidas como entidades consultivas pelo Conselho Econômico e Social, a fim de realizar a sessão anual da Comissão. “Essa é a principal associação intergovernamental exclusivamente dedicada à promoção da igualdade de gêneros e ao empoderamento da mulher”, afirma Mara Gabrilli.

Este ano, a Comissão se reúne para discutir as melhores práticas de empoderamento das mulheres e meninas do meio rural, no sentido da democratização do acesso à educação, saúde e segurança alimentar, bem como do acesso à justiça, às tecnologias da informação e aos serviços sociais, buscando garantir participação igualitária na vida social.

Foto de Mara de costas no auditório da ONU, olhando para os painéis de discussão
O evento, que em 2018 acontece de 12 a 23 de março, representa uma oportunidade importante para líderes políticos, defensores dos direitos das mulheres, pesquisadores e ativistas estabelecerem redes, trocar opiniões, conceber estratégias, mobilizar e planejar novas iniciativas e medidas a favor da igualdade de gênero e capacitação das mulheres.

“Em agendas bilaterais, também vamos debater a situação da mulher com deficiência em diferentes países”, relata Mara. Segundo dados de 2011 da Organização Mundial da Saúde, 1 bilhão de pessoas vivem com alguma deficiência. Na maioria dos países, a incidência da deficiência é mais elevada entre as mulheres do que entre os homens. Além disso, mulheres com deficiência são mais propensas a serem vítimas de violência ou estupro, e têm menor probabilidade de obter ajuda da polícia, a proteção jurídica ou cuidados preventivos

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